2019, graças a Deus, acabou. O Atlético, aos trancos e barrancos, apesar do Vagner Mancini, conseguiu a terceira vitória na gestão do incompetente treineiro e se garantiu na série A do ano que vem. Muito por conta ao talento do Cazares.
Acabado o sufoco desse ano sem fim, agora é hora de pensar em 2020 e fazê-lo cuidadosamente, porque, com inteligência, parece que temos mais o que dispensar do que contratar. De toda sorte, o primeiro passo para a reformulação é entender o que realmente almejamos. Olha, vamos ser realistas. Desejamos o Brasileiro, mas esse não deve ser o maior dos focos, por questões econômicas mesmo. Ano que vem devemos buscar a Sul-americana, chegar o mais longe possível na Copa do Brasil e garantir um G-4, mesmo se garantir a vaga por outro meio. Prometer mais é ilusionismo.
Segundo ponto é definir um técnico, um de verdade. Vagner Mancini é um projeto de coisa nenhuma que ganhou apenas 3 dos 11 jogos disputados até agora, com erros crassos de substituição, entregadas colossais, e por aí vai. Aliás, só não estamos disputando com Ceará e Cruzeiro porque o Vagner Mancini chegou com três rodadas de atraso. Ainda bem, o ciclo desse incompetente no Galo está chegando ao fim.
Apesar de gostar mais dos estrangeiros, Carille é o que mais me agrada entre os Brasileiros. Mas vamos aguardar. Um bom treinador, juntamente com a diretoria de futebol, perceberá o óbvio: o time está longe de ser tão ruim. Pelo contrário, o desempenho está muito aquém do potencial e as saídas são mais necessárias do que as chegadas.
No entanto, será preciso padrão e isso requer tempo. Quando o Sampaoli tomou de 5 x 1 do Ituano, o Santos o segurou. O mesmo fez o Flamengo com Jorge Jesus após um 3 x 0 ante o Bahia. A diretoria e a torcida do Galo precisarão ser pacientes, esperar para que o trabalho flua, por isso é preciso contratar com convicção.
No mais, outra excelente partida de Cazares, Marquinhos, Jair e Zé Welison. Quanto aos reforços e opiniões sobre o elenco, deixarei para os próximos, já que o fim do campeonato anuncia o início da temporada das especulações
Acabado o sufoco desse ano sem fim, agora é hora de pensar em 2020 e fazê-lo cuidadosamente, porque, com inteligência, parece que temos mais o que dispensar do que contratar. De toda sorte, o primeiro passo para a reformulação é entender o que realmente almejamos. Olha, vamos ser realistas. Desejamos o Brasileiro, mas esse não deve ser o maior dos focos, por questões econômicas mesmo. Ano que vem devemos buscar a Sul-americana, chegar o mais longe possível na Copa do Brasil e garantir um G-4, mesmo se garantir a vaga por outro meio. Prometer mais é ilusionismo.
Segundo ponto é definir um técnico, um de verdade. Vagner Mancini é um projeto de coisa nenhuma que ganhou apenas 3 dos 11 jogos disputados até agora, com erros crassos de substituição, entregadas colossais, e por aí vai. Aliás, só não estamos disputando com Ceará e Cruzeiro porque o Vagner Mancini chegou com três rodadas de atraso. Ainda bem, o ciclo desse incompetente no Galo está chegando ao fim.
Apesar de gostar mais dos estrangeiros, Carille é o que mais me agrada entre os Brasileiros. Mas vamos aguardar. Um bom treinador, juntamente com a diretoria de futebol, perceberá o óbvio: o time está longe de ser tão ruim. Pelo contrário, o desempenho está muito aquém do potencial e as saídas são mais necessárias do que as chegadas.
No entanto, será preciso padrão e isso requer tempo. Quando o Sampaoli tomou de 5 x 1 do Ituano, o Santos o segurou. O mesmo fez o Flamengo com Jorge Jesus após um 3 x 0 ante o Bahia. A diretoria e a torcida do Galo precisarão ser pacientes, esperar para que o trabalho flua, por isso é preciso contratar com convicção.
No mais, outra excelente partida de Cazares, Marquinhos, Jair e Zé Welison. Quanto aos reforços e opiniões sobre o elenco, deixarei para os próximos, já que o fim do campeonato anuncia o início da temporada das especulações