Minas Gerais está tomada. E
sempre esteve. E não adianta chorar: o time que há 15 vezes consecutivas vai à
final, o maior campeão, o melhor time da primeira fase foi campeão. Ponto
final.
E que fique claro: o título tem
sua importância, mas não é muita em face às pretensões do Galo neste 2021. E, igualmente
claro, fique que o placar e o jogo não tão bom é muito mais mérito do América,
que valorizou muito a conquista, do que demérito do Galo.
O Atlético tinha toda a obrigação
do mundo de ganhar, a pressão e o peso do título estavam do nosso lado. Era
mais ou menos assim: se ganhasse, como ganhou, não vale nada. Se perdesse, era
uma tragédia. De fato era: mais investimento, mais time, mais jogadores. Por
outro lado, calendário maluco, um adversário muito organizado e de série A. Não
seria e não foi simples.
Aliás, do título, o mais
importante é tranquilidade e confiança que gera no elenco, no treinador e na
torcida. Estamos todos felizes, mas até a página 2. Terça-feira já é dia de
Libertadores e domingo começa aquele que, para mim, PRECISA ser o maior
objetivo do ano: O Brasileirão.
No mais, tudo normal em Minas
Gerais... Afinal, aqui sempre teve dono!