Um dia após o crime da Vale em Brumadinho, o marketing do Cruzeiro fazia festa no Mineirão, com direito a foguetório e tudo mais. Em campo, enquanto Fábio Santos evitou comemorar e se solidarizou com as vítimas, Fred fez "piscininha amor". Um reflexo do caráter de cada lado, que começa na diretoria e, obviamente, se espelha em campo. Quem não conhece, por exemplo, o caráter (ou falta de) do Edilson, por exemplo? Quem não se lembra do que aconteceu ano passado?
Não dá para esperar muito de uma instituição que coloca um bandido como diretor de futebol. Só para variar, na semana anterior ao clássico, o bandido "crubista" foi dar chilique na rádio 98. O expediente comum e que, mais uma vez, deu certo. A FMF se borra toda quando esse safado vai dar piti e a arbitragem, de novo, sentiu o baque. O Cruzeiro teve passe livre para dar porrada e o treinador, sabendo disso, manda bater mesmo, descaradamente, e sempre que um volante leva o cartão, já de crédito, ele tira. Aliás, foi assim com o Edilson na final de 2018.
Isto posto, para que serve a porra do VAR? No fim do primeiro do tempo, pênalti claro, absurdo do Dedé no Igor Rabello. Não bastasse puxar, o zagueiro deles deu uma gravata no Igor Rabello. Um bando de bobos, cegos ou mau caráteres, a escolha é sua, falam em impedimento. Mas está claro que o Léo dá condição, e o braço não conta como impedimento. Os árbitros, em campo e fora dele, amarelaram. Pagaram pau mesmo. Vai que o bandido chora.
E o Treme-treme do Barro Preto, bando de bosta mal cagada, é tão forjado no mau caratismo que, no fim do jogo, teve a cara de pau de reclamar a anulação de um gol de mão. Repito: de mão. Além de mau caráteres, são ingratos ao árbitro que tanto fez para que eles ganhassem ontem.
Agora as coisas serão diferentes. Temos um diretor de futebol, um cara que não deixa barato. De cara bateu no peito, chamou a responsa e fez pressão na FMF. Afinal, pau que dá em Chico, tem que dar em Maria. Fez mais: levou a final para o Horto, causando um abalo sísmico no Barro Preto, já sentido em todas as redes sociais. Todos por lá já estão receosos, se cagando, e nosso papel é tornar o receio realidade. Pressionar, fazer os caras cagarem de medo. E quero vê VAR, juiz, bandeira ou qualquer filha da puta ter peito para garfar o Galo lá dentro. Não vamos deixar esse título escapar na mão grande. Custe o que custar.
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Não dá para esperar muito de uma instituição que coloca um bandido como diretor de futebol. Só para variar, na semana anterior ao clássico, o bandido "crubista" foi dar chilique na rádio 98. O expediente comum e que, mais uma vez, deu certo. A FMF se borra toda quando esse safado vai dar piti e a arbitragem, de novo, sentiu o baque. O Cruzeiro teve passe livre para dar porrada e o treinador, sabendo disso, manda bater mesmo, descaradamente, e sempre que um volante leva o cartão, já de crédito, ele tira. Aliás, foi assim com o Edilson na final de 2018.
Isto posto, para que serve a porra do VAR? No fim do primeiro do tempo, pênalti claro, absurdo do Dedé no Igor Rabello. Não bastasse puxar, o zagueiro deles deu uma gravata no Igor Rabello. Um bando de bobos, cegos ou mau caráteres, a escolha é sua, falam em impedimento. Mas está claro que o Léo dá condição, e o braço não conta como impedimento. Os árbitros, em campo e fora dele, amarelaram. Pagaram pau mesmo. Vai que o bandido chora.
No segundo tempo, um lance que não é de VAR, mas na cara do bandeira, o levantador de mastro inventa um escanteio. Foi muito na cara do bandeira, que cego ou mal intencionado, não viu (quis ver) o toque do Marquinhos Gabriel. Seria tiro de meta, mas inventaram o corner que gerou o gol. Sério, se ele não é capaz de vê um lance daquele, é deficiente visual, portanto, incapaz de ser bandeira.
Outro mau caráter, Rafinha, entrou para tumultuar o jogo. Já deveria ter sido expulso pelo pisão no Fábio Santos, e depois foi expulso arrumando uma puta confusão. O juiz, corretamente, expulsou o Rafinha. Mas, como amarelão de merda que é, teve que compensar. Ele não expulsou o Rafinha pelo pisão, aliás nem falta deu. Agora, para o Adilson, ele deu o segundo amarelo sabe-se lá o motivo.
E o Treme-treme do Barro Preto, bando de bosta mal cagada, é tão forjado no mau caratismo que, no fim do jogo, teve a cara de pau de reclamar a anulação de um gol de mão. Repito: de mão. Além de mau caráteres, são ingratos ao árbitro que tanto fez para que eles ganhassem ontem.
Agora as coisas serão diferentes. Temos um diretor de futebol, um cara que não deixa barato. De cara bateu no peito, chamou a responsa e fez pressão na FMF. Afinal, pau que dá em Chico, tem que dar em Maria. Fez mais: levou a final para o Horto, causando um abalo sísmico no Barro Preto, já sentido em todas as redes sociais. Todos por lá já estão receosos, se cagando, e nosso papel é tornar o receio realidade. Pressionar, fazer os caras cagarem de medo. E quero vê VAR, juiz, bandeira ou qualquer filha da puta ter peito para garfar o Galo lá dentro. Não vamos deixar esse título escapar na mão grande. Custe o que custar.
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