O Santos foi rigorosamente o mesmo. Mudanças à parte na escalação, não houve nenhuma surpresa na forma de jogar do time do Sampaoli. O Galo é que foi diferente, um, no modo normal, e outro no modo URT. Sinceramente, talvez a melhor coisa que tenha acontecido no jogo de quinta-feira tenha sido o gol sofrido logo no início: ele serviu de despertador, ou então de "chave" para mudar o "modo" do time. Os poucos minutos entre o início do jogo e o primeiro gol santista na quinta foram nulos para o Atlético. Foi só tomar gol e o jogo mudou de cara.
Ontem, o Galo não tomou o gol. Mas não jogou. Primeiro tempo absolutamente apático. Sofreu um gol em bola parada e, na hora em que decidiu começar a jogar, um pênalti que nem os jogadores dos Santos viram. Era muito para correr atrás, mas o time quase chegou lá. Começou bem o segundo tempo, fez um gol, teve chances de fazer o segundo. Sofreu um gol de falta, em um lance que não foi nada, e que o goleiro não pode tomar.
Resumo à parte, o que de fato aconteceu, é que no primeiro tempo o Galo ligou o “Modo URT”, mesmo usado contra o Grêmio, e que, em ambos os casos, deu muito errado. A pergunta que não quer calar é: por que não jogou o tempo todo como jogou no segundo tempo? Para mim, a insistência neste modo inicial URT é o que separa o Rodrigo Santana de estar pronto para ser treinador do Atlético. Time grande não pode só se defender. Uma hora a casa caí, e caiu.
Isto posto, ficou claro que o time estava cansado. Talvez faltou ao Rodrigo a maldade para rodar um pouco um elenco. Sobretudo do meio para frente, todos os jogadores, que estiveram bem na quinta, foram mal ontem. Não é motivo, no entanto, para crises e chiliques, que tanto ouço de uma meia dúzia de corneteiros. É hora de entender que deixar claro que este modo URT não pode estar presente. Ir para cima do São Paulo e trabalhar muito na parada da Copa América para que o "URT mode" fique apenas no passado.
Por fim, a notícia do ano: vamos pegar o Cruzeiro na Copa do Brasil. O melhor adversário possível, se jogar no modo Atlético…
Ontem, o Galo não tomou o gol. Mas não jogou. Primeiro tempo absolutamente apático. Sofreu um gol em bola parada e, na hora em que decidiu começar a jogar, um pênalti que nem os jogadores dos Santos viram. Era muito para correr atrás, mas o time quase chegou lá. Começou bem o segundo tempo, fez um gol, teve chances de fazer o segundo. Sofreu um gol de falta, em um lance que não foi nada, e que o goleiro não pode tomar.
Resumo à parte, o que de fato aconteceu, é que no primeiro tempo o Galo ligou o “Modo URT”, mesmo usado contra o Grêmio, e que, em ambos os casos, deu muito errado. A pergunta que não quer calar é: por que não jogou o tempo todo como jogou no segundo tempo? Para mim, a insistência neste modo inicial URT é o que separa o Rodrigo Santana de estar pronto para ser treinador do Atlético. Time grande não pode só se defender. Uma hora a casa caí, e caiu.
Isto posto, ficou claro que o time estava cansado. Talvez faltou ao Rodrigo a maldade para rodar um pouco um elenco. Sobretudo do meio para frente, todos os jogadores, que estiveram bem na quinta, foram mal ontem. Não é motivo, no entanto, para crises e chiliques, que tanto ouço de uma meia dúzia de corneteiros. É hora de entender que deixar claro que este modo URT não pode estar presente. Ir para cima do São Paulo e trabalhar muito na parada da Copa América para que o "URT mode" fique apenas no passado.
Por fim, a notícia do ano: vamos pegar o Cruzeiro na Copa do Brasil. O melhor adversário possível, se jogar no modo Atlético…